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francisco leonan ribeiro morais

Cactos e Poesia

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Letra

[Verse] Sol rachando, chão é faca sem corte, Espinho no pé, destino é o norte, Cacto vira rei no reino da seca, Vida no sertão é prosa que arreca. Grão de areia, deserto é escola, Onde o vento assovia, a vida rebola. Bicho-preguiça no ritmo do tempo, A lua assiste, o sertão em movimento. [Chorus] É poeira, é poesia, é chão rachado, É suor que rega sonho plantado. No sertão pernambucano, canto é espelho, Cactos e poesia, espinhos e conselho. [Verse 2] Cabra macho é lenda, mas sente a dor, Pele queimada guarda o calor. Água é troféu, nuvem é promessa, Sertanejo reza enquanto a vida pressa. Fogueira acesa, dança da esperança, Menino vira homem na fé que balança. As estrelas são guias, mapa no céu, A cada passo, o sertão escreve seu papel. [Bridge] Do galope ao aboio, do aboio ao silêncio, Cada som no sertão tem seu pertencimento. Pandeiro bate forte, acordeon soluça, No coração do Nordeste, a alma não se ofusca.

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